Morre a égua Malícia, um dos animais mais temidos e valiosos do rodeio cutiano

A Tropa WR divulgou na manhã desta quarta-feira a morte da égua Malícia. O animal morreu no Haras Big Horse com 14 anos de idade. Malícia foi um fenômeno nas arenas do Brasil, tornando-se a mais temida pelos competidores da modalidade cutiano.
Gerada do cruzamento das raças Mangalarga com Quarto de Milha, a égua é um dos animais mais premiados do rodeio brasileiro. Por cinco vezes ganhou o Troféu Arena de Ouro, como o melhor animal de cutiano do Brasil, foi quatro vezes eleita o Melhor Animal do Rodeio Internacional de Barretos, três vezes em Novo Horizonte, quatro vezes em Jaguariúna e cinco vezes o melhor animal de Americana. Pertencia ao empresário Giuliano Verde, mas em ma parceria com o tropeiro Roberto Biasi, há dois anos fazia parte do plantel da WR onde recebia um tratamento especial, com alimentação balanceada, acompanhamento veterinário, além de preparação física com direito a natação e caminhada.
Em seu auge Malícia chegou a ser avaliada em R$400 mil reais e competiu em mais de 300 festas do peão, proporcionando aproximadamente 65 títulos de campeão.